Até a minha 2ª e ex-sogra teve de entrar na confusão... Veja o que ela e sua filha tiveram de fazer.  ”Em 1.999, eu à emprestei sete mil reais, ela me paga com um cheque da Caixa e o susta com o pretexto de ter de descontar uma multa de radar de R$ 500,00. Isso não aconteceria sem a  influência de terceiros, ela mandou a sua filha que era minha mulher me pagar no Banco do Brasil, ao chegar fui assaltado na porta do Banco em R$ 2.700,00, e ao entrar no Banco, fui informado que o Banco não trocou o chegue delas por dólares... Vamos lá! Comprar dólares com cheque? No Banco do Brasil? Maruza e Cristina? E a Cristina, Levou ou foi levada por aquele senhor ao Banco? História sem fundos: Cristina é advogada experiente e a sua mãe, filha de coronel da polícia e que já foi funcionária da Caixa Federal por 27 anos, não fariam isso... Quando viajei para Aracaju em agosto de 2001, continuou a safadeza: o Fábio meu sobrinho, me pediu para deixar o carro no estacionamento do aeroporto confins e colocar as chaves em baixo do veiculo; eu deixei as chaves na portaria do estacionamento e o informei imediatamente. Será que o carro seria roubado de mentirinha? Em dezembro de 2001, o Fábio me liga a noite dizendo: Busque a máquina caça níquel no bar do César; Rua Laranjeiras, nº. 514: todos os clientes dos caça níqueis guardavam as máquinas até a polícia mandar voltar; ali estava marcado á minha prisão e o sumiço do meu corpo. Se não é o meu filho de três anos chegar me abraçando, eu estaria morto: a banda podre da Polícia já me aguardava impaciente... RELEMBRANDO: Em 1.965, Eu vendi um terreno que recebi de herança do meu pai ao ex- prefeito de Joanésia em MG, Sr. Jésus de Meneses de Morais; ele me pagou com um lote em BH no bairro Santa Amélia; eu passei esse lote para o meu irmão, que em seguida o vendeu para o Cônsul... Esse por sua vez, perde os documentos: sua herdeira e fiscal do trabalho, Ângela Toca fundo, me pediu a legalização do mesmo. Como esse lote foi adquirido do Banco Irmãos Guimarães, foi fácil a sua localização e descobri que o mesmo tinha sido vendido duas vezes: nele está uma linda mansão... Esse lote valia aproximadamente R$ 100,000,00... RELEMBRANDO: Em 1.970, o meu irmão foi visitar a minha mãe e pediu a ela cinco milhões emprestado: como ela chorava ao pedir o dinheiro a uma das filhas; eu intercedi e ganhei dele um tiro. Depois disso, a Polícia de MG, fez a minha casa de posto de gasolina: eu tinha de abastecer diariamente as radio patrulhas da polícia civil para prendê-lo... Como ele até hoje ele não foi preso: é possível que ele também pagava para os carros parar... Tive de abandonar família, negócios, amigos e viver confinado em casa alugada, sair a noite nem pensar, balas perdidas podem me encontrar... Em 1996, o delegado Cid Moreira continuou a desmontar a minha vida: me exigiu R$ 12.000,00, de propina, sobre os 130 chassis que aprendeu no meu ferro velho de motos; em seguida os derreteu, talvez para apagar vestígio de atos ilícitos de quem lhe deu mais dinheiro... Depois, me exigiu uma assinatura de restituição dos chassis: coisa que eu não pude fazer; ele tinha mandado derreter todos os chassis em uma siderurgica... Por não aceitar o jogo dele, recebi o castigo de ser envenenado: ele teve a ousadia de me dopar e injetar substância letal na minha veia... Primeiro me ofereceu cinco milhões para assinar e provar que eu tinha recebido a devolução dos tais chassis; como eu não aceitei assinar o tal documento, ele entendeu que o Sr. Evandro poderia assinar em meu lugar e pagou R$ 3.000,00 para o evandro assinar... Lembrando que esses chassis eram de Gilson Antonio da Costa e não do Sr. Evandro Mauricio Ribeiro... Tudo pode ser analisado, no inquérito aberto na corregedoria de Polícia de BH: De vitima,  passei a ser o culpado e investigado, perseguido e humilhado pela polícia... ( As notas fiscais dessas motos estavam em meu nome: o Sr. Evandro confirmou isso na fase inicial, como eu não dei a ele nenhuma procuração, o delegado não poderia aceitar que ele assinasse o tal auto de restituição.) Forneço a minha conta para o governo depositar os prejuízos que me causaram desde 21/10/1997. CAIXA 1500- 001- 4043- 5. As provas dos autos dispensam comentários e debates, nelas estão os atos e as provas da própria Polícia!( pelo barulho da carruagem, nunca viverei em paz.)