Em Aracaju, o meu filho Gustavo com três anos na época, presenciou o sargento direcionar o seu revolver pra um dos seus amigos dentro da minha própria casa: briguinha ensaiada... O outro Policial meu vizinho, teve a cara de pau de me convidar para ir descansar em seu sítio, sendo que era a segunda vez que conversávamos... Quantas arapucas esses malucos aprontaram?... O meu vizinho Fábio pipoca, entrou na minha casa com um cachorro latindo nas alturas: pura provocação!... Em outra, ele me pedi para comprar uísque do seu amigo: sendo o propósito único, me envolver no crime da receptação... Em MG, bateram no meu carro; a seguradora me indenizou e o vendeu em leilão; o arrematante me ligava diariamente para tirar a segunda via no DETRAM e assinar o recibo diretamente pra ele... Na minha casa de campo em BH fui assaltado 2 vezes: os ladrões disseram-me que o trabalho era encomendado... Vendi uma moto sucata sem direito a documento a um policial: não é que ele me pressionava diariamente para legalizá-la... Em Aracaju, o Fábio transferiu a empresa dos caça níqueis para Lúcia Ferreira Reis, mãe do meu filho; essa transferência não seria usada para  me envolver no crime do jogos de azar?  Vendi a um senhor, vinte máquinas fliperamas em BH; os policiais o convenceram a não me pagar... As máquinas que eu locava em BH eram a mesma coisa; a polícia perseguia até eu retira-las dos pontos... Eles sabiam antecipadamente tudo que eu fazia no dia-dia: a escuta telefônica possibilitava o fechamento dos meus caminhos... No dia 16/02 /05, no terminal rodoviário de BH, o Sr. Eugênio e Denise ou Dayse da polícia Civil, que trabalhava no Conselho Tutelar, me impediram de viajar pra Aracaju... O mandado que eu portava do tribunal de Justiça de MG foi insuficiente pra provar que eu era o pai do Gustavo: a mãe também estava ao lado para se despedir do filho... Depois da visita truculenta da policia no meu imóvel, o inquilino da igreja evangélica disse que abandonou o imóvel: mentira, ele continuou no imóvel pagando aluguéis a outrem: até hoje não posso ir lá! O trâmite da guarda do menor Gustavo Siman da Costa em Aracaju não foi diferente: correu a revelia... O defensor público mesmo sabendo que a mãe fugiu na calada da noite levando o filho, não compareceu na primeira audiência: e se esqueceu de fazer as alegações finais; ou seja: tudo era previamente combinado antes... A mãe era tão responsável que acabou deixando o menor aos meus cuidados depois de conseguir a guarda do menor.  Em 2001 roubaram propositadamente quatro máquinas caça níqueis na casa do Fábio meu sobrinho: eu morava nessa casa e a responsabilidadfe de tudo estava na minha conta. Usaram cópia da chave para retirar as quatro máquinas na calada da noite e me responsabilizaram pelo fato: e a polícia por tráz avalizando tudo... Uma linha telefônica também estacionou na porta dessa casa por uns 30 dias: esperavam que eu a utilizasse, para depois apresentar uma conta quilométrica na TV?... RELEMBRANDO: Em 1965 roubaram o carro do meu irmão; fui ao DETRAN procurá-lo, e lá chegaram a conclusão que eu era o ladrão do veículo... Só em 2001, depois de 36 anos, o Sr. Saulo me contou que ele roubou o carro pra curtição, junto com o seu amigo Jean... Os escarnecedores da polícia se locupletaram em mais esse episódio e vem aprontando no percurso da minha vida... RELEMBRANDO: Em 1965 ou mais, saí para assistir no Mineirão o clássico Atlético x Cruzeiro: na chegada, a minha vespa furou o pneu: reconheci outra vespa que era de um conhecido meu; nessa época, BH não é o que é hoje; os motoqueiros se conheciam... como o jogo já tinha começado, era impossível eu encontrá-lo: na confiança eu usaria o sobressalente  dele para consertar o meu na borracharia que estava a uns 3 km de distância: um Policial desconfiou e começou com rodeios, discutimos e acabei preso por não portar o que ele mais procurava...  Ações como essas marcam a minha vida: infelizmente eu ainda desconhecia a tenebrosidade desse mundo maluco... Em dezembro de 1995, eu arrematei vários carros da Prefeitura de Contagem; eles foram depenados por terceiros antes de retirá-los;  me irritei e não os paguei: a passarela veículos assumiu esse pagamento em meu lugar: a Prefeitura não teve prejuízo nenhum e ainda assim a Delegada Edmar fez questão de me processar... Na estrada do engenho Nogueira, a polícia Federal prendeu o Sr. Paulo Eustáquio Portugal; ele trafegava na sua caravam com drogas: ele é filho do leiloeiro Paulo Portugal, que pode ser o autor intelectual dessa bagunça... A Lúcia ouviu em linha cruzada o seguinte: Vamos ver a cara dele, depois que raptarmos o seu filho... Em  outubro de 87, eu fui multado pelo auditor fiscal em uma importância quase seis vezes o capital de giro: essa empresa iniciou as suas atividades em agosto de 1.984: agora eu encontro em em Aracaju, outro auditor fiscal, conhecedor profundo da legislação, construindo uma bela casa aproveitando um pedaço da rua riachão com rua perminio de Souza... Já o outro meu vizinho, José Lealdo Lima, motorista do Ministério Público, Rua Nsa. Sra. Das Dores, 380, vem me assombrando com uma série de insultos: no primeiro, ele pulou o muro que separa as nossas casas e podou todas as arvores frutíferas do meu terreno. Em outra resolveu exportar suas galinhas para o meu quintal. Agora, apareceu uma mangueira nova envenenada do meu quintal. Outras coisas que esse senhor faz, eu me envergonho de comentar". Ou seja: são 27 anos de tragedia nas mãos desses canalhas: com eles eu perdi família, amigos, bens materiais e ainda tenho de viver em casa alugada. Fala sério: a quem devemos recorrer, quando o erro está na polícia e na justiça? " O direito e a direita nasceram um pro outro: ninguém se arrisca em corrigir o companheiro: os rabos estão atrelados e preso. Agora, tenho de ficar quase 27 anos esperando...